Rivotril 2Mg Com 30 Comprimidos
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Medicamento Referência
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Medicamento Tarja Preta
Tipo de Receituário: Notificação Azul de Controle Especial
Uso Oral
Para que serve
Adulto e pediátrico
Distúrbio epiléptico
Rivotril® é indicado para tratar crises epilépticas e espasmos infantis (Síndrome de West).
Adulto
Rivotril® também é indicado para:
Transtornos de ansiedade
- Como ansiolítico em geral;
- Distúrbio do pânico com ou sem medo de espaços abertos;
- Fobia social (medo de situações como falar em público).
Transtornos do humor
- Transtorno afetivo bipolar (fases de depressão e mania): tratamento da mania;
- Depressão maior: associado a antidepressivos na depressão ansiosa e início do tratamento.
Síndromes psicóticas
- Acatisia (inquietação extrema, geralmente provocada por medicamentos psiquiátricos);
- Síndrome das pernas inquietas (desconforto ou dor nas pernas que leva a necessidade de movimentá-las, prejudicando o sono).
Vertigem e distúrbios do equilíbrio
Náuseas, vômitos, desmaios, quedas, zumbidos e distúrbios auditivos.
Síndrome da boca ardente (sensação de queimação na parte interna da boca, sem alterações físicas).
Como o Rivotril funciona?
Clonazepam pertence à classe dos benzodiazepínicos, medicamentos que causam inibição leve do sistema nervoso, com consequente ação anticonvulsivante, sedativa leve, relaxante muscular e tranquilizante.
Exclusivo Comprimido/Solução Oral
A ação de Rivotril® oral dose única inicia em 30 a 60 minutos e se estende por 6 a 8 h em crianças e 8 a 12 h em adultos.
Como usar
A dose de Rivotril® depende da doença, da resposta clínica, idade e tolerabilidade.
Recomenda-se que o tratamento inicie com doses mais baixas, que podem ser aumentadas se necessário.
Siga a orientação médica.
Exclusivo Solução Oral
Administrar por via oral. Ver figura abaixo. Dissolver as gotas em um pouco de líquido não alcoólico. Nunca administre as gotas diretamente na boca.
A tampa possui lacre inviolável. Caso o lacre esteja rompido, não receba o frasco ou retorne ao local da compra.
Gotejar com o frasco na vertical e bater levemente no fundo para inicar o gotejamento.
Distúrbios epilépticos
Adultos
Dose inicial
Não exceder 1,5 mg/dia, dividida em 3 doses. Aumentar a critério médico.
Dose de manutenção será definida pelo seu médico, de acordo com sua resposta.
Dose diária máxima recomendada
20 mg.
Se você já usa outro anticonvulsivante, avise seu médico.
Crianças entre 10 e 16 anos de idade
Dose inicial
1 a 1,5 mg/dia, dividido em 2 a 3 doses. A dose pode ser aumentada, a critério médico, até atingir a dose de manutenção individual, usualmente de 3 a 6 mg/dia.
Sempre que possível, dividir a dose diária em 3 doses iguais. Caso não seja possível, a maior dose deve ser tomada antes de deitar.
Transtornos de ansiedade
Distúrbio do pânico - Adultos
Dose inicial
0,5 mg/dia, dividida em 2 doses. Pode-se aumentar a dose a critério médico.
Dose de manutenção a critério médico, de acordo com sua resposta. A dose tomada ao deitar reduz a inconveniência da sonolência e pode ser desejável no início do tratamento. A retirada deve ser gradual, até que o medicamento seja totalmente suspenso.
Como ansiolítico em geral
0,25 mg a 4,0 mg/dia.
Dose recomendada
0,5 a 1,5 mg/dia (dividida em 3x/dia).
Fobia social
0,25 mg/dia até 6,0 mg/dia (2,0 mg, 3x/dia).
Dose recomendada
1,0 a 2,5 mg/dia.
Transtornos do humor
Transtorno afetivo bipolar (tratamento da mania)
1,5 mg a 8 mg/dia.
Dose recomendada
2,0 a 4,0 mg/dia.
Depressão maior (associado a antidepressivos)
0,5 a 6,0 mg/dia.
Dose recomendada
2,0 a 4,0 mg/dia.
Síndromes psicóticas
Acatisia
0,5 mg a 4,5 mg/dia.
Dose recomendada
0,5 a 3,0 mg/dia.
Síndrome das pernas inquietas
0,5 mg a 2,0 mg/dia.
Vertigem e distúrbios do equilíbrio
0,5 mg a 1,0 mg ao dia (2x/dia).
Doses diárias superiores a 1,0 mg não são recomendáveis.
Síndrome da boca ardente
0,25 a 6,0 mg/dia.
Dose recomendada
1,0 a 2,0 mg/dia.
Uso em idosos
A dose mais baixa possível deve ser utilizada em idosos. Deve-se ter especial cuidado durante as alterações na dose.
Comprometimento do fígado
Pacientes com comprometimento do fígado grave não devem ser tratados com clonazepam e pacientes com comprometimento hepático leve a moderado devem receber a dose mais baixa possível.
Instruções especiais de administração
Rivotril® pode ser usado com outros antiepilépticos. Nesse caso, seu médico ajustará a dose de cada medicamento para atingir o efeito ideal.
Não pare de tomar Rivotril® subitamente, você pode ter novas crises epilépticas. Somente seu médico poderá orientar a interrupção do tratamento reduzindo gradualmente a dose utilizada.
Exclusivo Comprimido
Tome os comprimidos por via oral com pouca quantidade de líquido não alcoólico.
Exclusivo Comprimido/Solução Oral
Recém-nascidos e crianças até 10 anos de idade ou 30 kg de peso
Dose inicial média
0,01 a 0,03 mg/kg/dia. Não exceder 0,05 mg/kg/dia, dividido em 2 ou 3 doses diárias.
Exclusivo Comprimido sublingual
Colocar o comprimido sublingual debaixo da língua para ser dissolvido na saliva e absorvido por pelo menos, 3 minutos, sem ser deglutido.
Nas crises agudas de pânico
1 comprimido de Rivotril® sublingual.
O que devo fazer quando eu me esquecer de usar o Rivotril?
Nunca dobre a dose na próxima tomada. Apenas continue com a próxima dose no tempo determinado.
Composição
Cada comprimido Rivotril® contém:
Comprimidos de 0,5 mg
0,5 mg de clonazepam.
Excipientes: lactose, amido de milho, amido pré-gelatinizado, óxido de ferro amarelo, óxido férrico, talco, estearato de magnésio.
Comprimidos de 2,0 mg
2,0 mg de clonazepam.
Excipientes: lactose, amido pré-gelatinizado, estearato de magnésio, celulose microcristalina.
Cada comprimido sublingual Rivotril® contém:
Comprimidos sublinguais de 0,25 mg
Clonazepam 0,25 mg
Excipientes: celulose microcristalina, manitol, amidoglicolato de sódio e estearilfumarato de sódio.
Cada frasco de solução oral Rivotril® contém:
Clonazepam 2,5 mg/mL.
Excipientes: sacarina sódica, ácido acético, propilenoglicol, essência de pêssego.
Cada 1 mL de Rivotril® solução oral equivale a cerca de 25 gotas.
Apresentação do Rivotril
Comprimido
Comprimidos de 0,5 mg ou 2 mg. Caixa com 20 ou 30 comprimidos.
Comprimido Sublingual
Comprimidos sublinguais de 0,25 mg. Caixa com 30 comprimidos.
Solução Oral
Solução oral de 2,5 mg/mL. Frasco com 20 mL.
Precauções
Antes de tomar Rivotril®, informe seu médico se você tem ou teve:
- Outros problemas de saúde, como doenças nos rins ou fígado (p/ ex.: cirrose hepática), distúrbio neuromuscular ou respiratório, porfiria (doença onde ocorre deficiência de enzimas específicas na via da biossíntese do heme);
- Sinais ou sintomas de depressão e/ou tentativa de suicídio;
- Intolerância à galactose (açúcar) ou deficiência de lactase (enzima que quebra a lactose);
- Ataxia cerebelar ou espinhal (descoordenação dos movimentos por problema do cerebelo ou medula);
- Uso regular ou intoxicação aguda por álcool ou drogas.
Pode ocorrer perda de efeito durante o tratamento com clonazepam.
Não tome Rivotril® com álcool e/ou depressores do sistema nervoso central, essa combinação pode aumentar os efeitos de Rivotril®, com potencial sedação grave que pode resultar em coma ou morte, depressão cardiovascular e/ou respiratória.
Caso ocorram reações paradoxais durante o tratamento, fale com seu médico, pois o uso do medicamento deve ser descontinuado.
Pode ocorrer amnésia anterógrada (perda da habilidade de criar novas memórias e absorver novas informações) com o uso de benzodiazepínicos em doses terapêuticas.
Rivotril® pode precipitar o estado de mal epiléptico (crises epilépticas em sequência rápida). Fale com seu médico antes de aumentar a dose ou interromper abruptamente esta medicação.
Abuso e dependência do medicamento
O uso de benzodiazepínicos pode levar ao desenvolvimento de dependência física e psícológica. O risco de dependência aumenta com a dose, tratamentos prolongados e em pacientes com história de abuso de álcool ou drogas.
Em caso de dependência, especialmente com doses elevadas, a descontinuação brusca do tratamento será acompanhada por sintomas de abstinência: psicoses, distúrbio comportamental, tremor, sudorese, agitação, distúrbios do sono e ansiedade, dor de cabeça, diarreia, dores musculares, câimbras, ansiedade extrema, tensão, cansaço, inquietação, alteração de humor, confusão, irritabilidade e convulsões epiléticas que podem ser associadas à doença de base.
Em casos graves, desrealização (sentimentos de estranhamento ou distanciamento em relação ao ambiente), despersonalização (processo psíquico, onde se tem a impressão de que se é estranho a si mesmo), hipersensibilidade ao som, luz, ruídos e ao contato físico, sensações anormais, formigamentos, alucinações. O risco dos sintomas de abstinência é maior após descontinuação súbita do tratamento, portanto a retirada brusca do medicamento deve ser evitada. O tratamento (mesmo de curta duração) deve ser interrompido pela redução gradativa da dose diária.
Efeitos sobre a capacidade de dirigir e operar máquinas
Clonazepam pode lentificar as reações, efeito agravado com o uso de álcool.
Até o momento, não há informações de que Rivotril® cause doping. Em caso de dúvidas, consulte o seu médico.
Gravidez e amamentação
Rivotril® só deve ser administrado a gestantes se houver indicação absoluta e se os benefícios potenciais superarem os riscos para o feto. Rivotril® pode prejudicar seu bebê.
Informe seu médico se estiver grávida ou se está tentando engravidar.
O uso de altas doses no último trimestre da gestação ou no trabalho de parto pode causar irregularidades no batimento cardíaco do feto e baixa temperatura corpórea, falta de tônus muscular, depressão respiratória e dificuldade de sucção no bebê. Tanto a gestação quanto a suspensão de Rivotril® podem exacerbar a epilepsia.
Informe seu médico se estiver amamentando. Se você realmente precisar tomar Rivotril®, a amamentação deve ser descontinuada.
Uso em crianças
Avaliar o risco/benefício do uso de Rivotril® a longo prazo em pacientes pediátricos com distúrbios epilépticos.
Rivotril® pode aumentar a salivação e as secreções brônquicas em lactentes e crianças pequenas.
Não há dados de eficácia/segurança de Rivotril® em menores de 18 anos com distúrbio do pânico.
Uso em idosos
Os efeitos dos benzodiazepínicos parecem ser maiores em pacientes idosos do que em pacientes mais jovens, mesmo em concentrações plasmáticas similares.
Reações adversas
Algumas reações são transitórias e desaparecem espontaneamente no decorrer do tratamento ou com redução da dose.
As reações que ocorreram em ≥ 5% dos pacientes em estudos clínicos foram:
Sonolência, dor de cabeça, infecção das vias aéreas superiores, cansaço, gripe, depressão, vertigem, irritabilidade, insônia, perda da coordenação de movimentos e da marcha, perda do equilíbrio, náusea, sensação de cabeça leve, sinusite e concentração prejudicada.
Pós-comercialização
Distúrbios do sistema imunológico
Reações alérgicas e muito poucos casos de anafilaxia (reação alérgica grave).
Distúrbios endócrinos
Casos isolados, reversíveis, de puberdade precoce incompleta em crianças.
Distúrbios psiquiátricos
Amnésia, alucinações, histeria, psicose, tentativa de suicídio, despersonalização, distúrbio de memória, desinibição orgânica, ideias suicidas, lamentações, distúrbios emocionais e de humor, estado confusional e desorientação.
Depressão pode estar associada à doença de base.
Reações paradoxais
Inquietação, agitação, irritabilidade, agressividade, nervosismo, hostilidade, ansiedade, distúrbios do sono, delírio, raiva, pesadelos, sonhos anormais, alucinações, psicose, hiperatividade, comportamento inapropriado e outros efeitos comportamentais. Alterações da libido (casos raros). Dependência e retirada.
Distúrbios do sistema nervoso
Diminuição da concentração, sonolência, lentificação, hipotonia muscular, tonturas, ataxia são frequentes e geralmente transitórias. Dor de cabeça (raro).
Distúrbios reversíveis
Dificuldade para articular a fala, incoordenação de movimentos e da marcha, movimento anormal dos olhos.
Pode haver esquecimento de fatos recentes, associado a alteração de comportamento.
Pode haver aumento das crises convulsivas em determinadas formas de epilepsia. Perda da voz, movimentos grosseiros e descoordenados de braços e pernas, coma, tremor, perda de força de um lado do corpo, sensação de cabeça leve, falta de energia e formigamento e alteração da sensibilidade nas extremidades.
Distúrbios oculares
Visão dupla reversível, aparência de “olho vítreo”.
Distúrbios cardiovasculares
Palpitações, dor torácica, insuficiência cardíaca (incluindo parada cardíaca).
Distúrbios respiratórios
Congestão pulmonar, congestão nasal, hipersecreção, tosse, falta de ar, bronquite, rinite, faringite.
Pode ocorrer depressão respiratória.
Rivotril® pode aumentar a produção de saliva ou de secreção brônquica (secreção nas vias aéreas) em lactentes e crianças.
Distúrbios gastrintestinais
Perda do apetite, língua saburrosa, constipação, diarreia, boca seca, incontinência fecal (perda do controle da evacuação), gastrite, aumento do fígado, apetite aumentado, gengivas doloridas, dor abdominal, inflamação gastrintestinal, dor de dente. Náuseas e sintomas epigástricos (raro) (sintomas na região do estômago).
Distúrbios da pele / tecido subcutâneo
Urticária (placas avermelhadas na pele que coçam bastante), coceira, erupção cutânea, perda de cabelo transitória, crescimento anormal de pelos, inchaço na face e tornozelo, alterações da pigmentação (raro).
Distúrbios musculoesqueléticos / tecido conectivo
Fraqueza muscular, frequente e geralmente transitória.
Dor muscular, dor nas costas, fratura traumática, dor na nuca, deslocamentos e tensões.
Distúrbios renais / urinários
Dificuldade para urinar, perda urinária durante o sono, noctúria (levantar para urinar à noite), retenção urinária, infecção do trato urinário. Incontinência (raro).
Distúrbios do sistema reprodutivo
Cólicas menstruais, diminuição de interesse sexual. Impotência (raro).
Distúrbios gerais
Fadiga frequente e geralmente transitória.
Lesões e envenenamento
Quedas e fraturas. Risco maior em pessoas usando outros sedativos incluindo bebidas alcoólicas e em idosos.
Exames complementares
Diminuição do número de plaquetas (raro). Diminuição dos glóbulos brancos e anemia, alterações dos exames da função do fígado.
Distúrbios do ouvido
Otite, vertigem.
Diversas
Desidratação, deterioração geral, febre, aumento dos gânglios linfáticos, ganho ou perda de peso, infecção viral.
Superdosagem
Sintomas
Os benzodiazepínicos geralmente causam sonolência, ataxia (perda da coordenação dos movimentos), disartria, nistagmo, confusão mental, excitação e lentidão de movimento. A superdose de Rivotril® está raramente associada com risco de morte, caso o medicamento tenha sido tomado isoladamente, mas pode levar à arreflexia (ausência de reflexos), apneia, hipotensão arterial, depressão cardiorrespiratória e coma.
Se ocorrer coma, normalmente tem duração de poucas horas; porém, pode ser prolongado e cíclico, particularmente em idosos. A depressão respiratória por benzodiazepínicos é mais séria em pacientes com doença respiratória.
Os benzodiazepínicos aumentam os efeitos de outros depressores do sistema nervoso central, incluindo o álcool.
Conduta
Monitorar sinais vitais e instituir medidas de suporte a critério médico.
Advertência
Flumazenil não é indicado a pacientes com epilepsia que foram tratados com benzodiazepínicos.
Interação alimentícia
Interações com alimentos não foram estabelecidas. Em condições de sono laboratorial, cafeína e Clonazepam (substância ativa) têm efeitos mutuamente antagônicos, não tendo sido encontradas alterações sobre parâmetros relacionados ao sono (estágio de adormecimento e tempo total do sono), quando esses dois medicamentos são administrados simultaneamente. O suco de toranja diminui a atividade do citocromo P-450 3A4, que está envolvido no metabolismo de Clonazepam (substância ativa), e pode contribuir para o aumento das concentrações plasmáticas do fármaco.
Contra indicações
Rivotril® é contraindicado a pacientes com hipersensibilidade conhecida a clonazepam ou a qualquer dos excipientes do medicamento, em pacientes com insuficiência respiratória grave ou comprometimento do fígado grave, pois os benzodiazepínicos podem levar à ocorrência de comprometimento do sistema nervoso, secundário ao problema no fígado.
Rivotril® comprimidos e Rivotril® gotas são contraindicados para o tratamento de transtornos do pânico em pacientes com histórico médico de apneia do sono.
Rivotril® é contraindicado a pacientes com glaucoma agudo de ângulo fechado.
Rivotril® pode ser usado por pacientes com glaucoma de ângulo aberto, desde que estejam recebendo terapia apropriada.
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O que é Rivotril 2Mg Com 30 Comprimidos?
Rivotril é um medicamento à base de clonazepam, indicado para crises epilépticas, ansiedade, pânico e fobia social. Requer prescrição médica. -
Como o Rivotril 2Mg deve ser utilizado?
A dose deve ser ajustada conforme orientação médica, iniciando com doses mais baixas. Seguir a prescrição rigorosamente é essencial para segurança e eficácia. -
Quais são as contraindicações do Rivotril 2Mg?
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Quais são os principais benefícios do Rivotril?
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Rivotril 2Mg pode causar reações adversas?
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Há interações medicamentosas com Rivotril 2Mg?
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Como funciona o Rivotril no organismo?
| Categorias | |
|---|---|
| EAN | 7896226502410 |
| Tipo de Medicamento | Referência |
| Classe Terapêutica | Antiepilépticos |
| Princípio Ativo | Clonazepam |
| Forma Farmacêutica | Comprimido |
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