Dexametasona 4 Mg C/ 10 Comprimidos

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31047
A Dexametasona 4 mg é um potente anti-inflamatório e imunossupressor. Ideal para condições como alergias severas e doenças reumáticas. Escolher corretamente envolve consulta médica para adequação às suas necessidades específicas. Não automedique.
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Dexametasona Comprimido EMS é um medicamento. Seu uso pode trazer riscos. Procure o médico e o farmacêutico. Leia a bula.

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Informações do produto
-Uso Oral
-Uso Adulto e Pediatrico
-Venda Sob Prescrição Médica

Para que serve

Dexametasona – Para que serve e como usar?

A dexametasona é um medicamento corticosteroide utilizado no tratamento de inflamações, alergias, doenças autoimunes e outros problemas de saúde. Está disponível em várias apresentações, como comprimido, xarope, pomada, colírio e injeção intramuscular. Mas afinal, para que serve a dexametasona? dexametasona
  • Retenção de líquidos
  • Aumento do apetite
  • Oscilações de humor
  • Alterações de glicose no sangue
  • Insônia

Se você se pergunta se a dexametasona dá sono, saiba que esse efeito não é comum, mas pode ocorrer.

Outros usos e dúvidas comuns

  • Dexametasona para cachorro: usada na medicina veterinária com prescrição adequada.
  • Pomada acetato de dexametasona para machucado: auxilia na cicatrização e controle de inflamações leves.
  • Acetato de dexametasona serve para clarear a pele? Não é indicado para esse fim.

Como usar

Principais usos da dexametasona

  • Dexametasona 4mg comprimido: indicada para inflamações, alergias, artrite, doenças respiratórias e tratamentos oncológicos.
  • Dexametasona xarope (inclusive infantil): combate sintomas de gripe, tosse e inflamações de garganta.
  • Pomada dexametasona: (ou acetato de dexametasona pomada) trata coceiras, alergias, dermatites e lesões. Pode ser usada no rosto sob orientação médica.
  • Dexametasona injetável: utilizada em situações emergenciais como crises alérgicas, asma intensa e inflamações graves.
  • Colírio dexametasona: indicado para conjuntivites alérgicas e inflamações oculares.

Associações e apresentações especiais

  • Clotrimazol + acetato de dexametasona: usado em pomadas antifúngicas com ação anti-inflamatória.
  • Cloridrato de ciprofloxacino + dexametasona otológico: trata infecções de ouvido.
  • Dexametasona elixir: forma líquida usada especialmente em crianças.

Composição

Cada comprimido de dexametasona 4 mg contém

Dexametasona

4 mg

*Excipiente

1 Comprimido

*amido, fosfato de cálcio dibásico, lactose, amido de milho pré-gelatinizado, estearato de magnésio, água purificada.

Apresentação do Dexametasona Comprimido - EMS


Comprimidos 4 mg

Embalagens com 10, 20, 30, 40, 60 e 500 (embalagem hospitalar) comprimidos.

Precauções

Os corticosteroides podem exacerbar infecções fúngicas (por fungos) sistêmicas e, portanto não devem ser usados na presença de tais infecções a menos que sejam necessárias para controlar reações da droga devido à anfotericina b (medicamento usado para inibir o crescimento dos fungos). Além disso, existem casos relatados em que o uso concomitante de anfotericina b e hidrocortisona foi seguido de aumento do coração e insuficiência congestiva (incapacidade do coração efetuar as suas funções de forma adequada).

Relatos da literatura sugerem uma aparente associação entre o uso de corticosteroides e ruptura da parede livre do ventrículo esquerdo após infarto recente do miocárdio; portanto, terapêutica com corticosteroides deve ser utilizada com muita cautela nestes pacientes.

Doses médias e grandes de hidrocortisona ou cortisona podem causar elevação da pressão arterial, retenção de sal e água e maior excreção de potássio. Tais efeitos são menos prováveis de ocorrerem com os derivados sintéticos (dexametasona), salvo quando se utilizam grandes doses. Pode ser necessária a restrição dietética de sal e suplementação de potássio. Todos os corticosteroides aumentam a excreção de cálcio. 

A insuficiência adrenocortical secundária induzida por drogas pode resultar da retirada muito rápida de corticosteroide e pode ser minimizada pela redução posológica gradual. Este tipo de insuficiência relativa pode persistir por meses após a cessação do tratamento.

Por isso, em qualquer situação de estresse que ocorra durante esse período, deve-se reinstituir a terapia corticosteroide ou pode haver a necessidade de aumentar a posologia em uso. Dada a possibilidade de prejudicar a secreção mineralocorticoide, deve-se administrar conjuntamente sal e/ou mineralocorticoide. Após terapia prolongada, a retirada dos corticosteroides pode resultar em síndrome da retirada de corticosteroides, compreendendo febre, mialgia (dor muscular), artralgia (dor nas articulações) e mal-estar. Isso pode ocorrer mesmo em pacientes sem sinais de insuficiência das suprarrenais (glândula responsável pela produção de alguns hormônios).

A administração das vacinas com vírus vivos é contraindicada caso esteja recebendo doses imunossupressoras de corticosteroides. Se forem administradas vacinas com vírus ou bactérias inativadas em indivíduos recebendo doses imunossupressoras de corticosteroides, a resposta esperada de anticorpos séricos pode não ser obtida. Entretanto, pode realizar-se processos de imunização em pacientes que estejam recebendo corticosteroides como terapia de substituição como, por exemplo, na doença de Addison (doença rara onde as glândulas adrenais não produzem hormônio cortisol e, algumas vezes, a aldosterona, em quantidade suficiente).

O uso de Dexametasona na tuberculose ativa deve restringir-se aos casos de doença fulminante ou disseminada, em que se usa o corticosteroide para o controle da doença, em conjunto com o adequado tratamento antituberculoso. Se houver indicação de corticosteroides em pacientes com tuberculose latente ou reação à tuberculina, torna-se necessária estreita observação, dada a possibilidade de ocorrer reativação da moléstia. Durante o tratamento corticosteroide prolongado, esses pacientes devem receber quimioprofilaxia.

Medicamentos imunossupressores podem ativar focos primários de tuberculose.

Os esteroides devem ser utilizados com cautela em colite ulcerativa inespecífica (inflamação dos intestinos com formação de feridas), se houver probabilidade de iminente perfuração, abscessos ou outras infecções piogênicas (com pus), diverticulite (inflamação de parte do intestino grosso), anastomose intestinal recente (ligação de partes do intestino), úlcera péptica ativa ou latente, insuficiência renal (dos rins), hipertensão (aumento da pressão arterial), osteoporose e minia grave (doença que acomete os nervos e músculos causando cansaço).

Sinais de irritação do peritônio, após perfuração gastrintestinal, em pacientes recebendo grandes doses de corticosteroides, podem ser mínimos ou ausentes.

Tem sido relatada embolia gordurosa (rompimento de vasos com mistura da medula óssea com o sangue, obstruindo os vasos capilares) como possível complicação do hipercortisonismo (aumento da produção do hormônio cortisol).

Nos pacientes com hipotireoidismo (diminuição da função da tireoide) e nos cirróticos há maior efeito dos corticosteroides.

Em alguns pacientes os esteroides podem aumentar ou diminuir a motilidade (movimento) e o número de espermatozoides.

Os corticosteroides podem mascarar alguns sinais de infecção e novas infecções podem aparecer durante o seu uso. Na malária cerebral, o uso de corticosteroides está associado ao prolongamento do coma e a uma maior incidência de pneumonia e sangramento gastrintestinal.

Os corticosteroides podem ativar a amebíase latente.

O uso prolongado dos corticosteroides pode produzir catarata subcapsular posterior (opacidade na parte superior do cristalino), glaucoma (aumento da pressão intraocular) com possível lesão dos nervos ópticos e estimular o estabelecimento de infecções oculares secundárias devidas a fungos ou vírus.

Os corticosteroides devem ser usados com cuidado em pacientes com herpes simples oftálmica devido à possibilidade de perfuração corneana.

As mesmas orientações dadas aos adultos devem ser seguidas para os pacientes idosos, crianças e outros grupos de risco.

Capacidade de dirigir e operar máquinas

Alguns efeitos adversos relatados com o uso de Dexametasona podem afetar a capacidade de alguns pacientes de conduzir veículos ou operar máquinas.

Reações adversas

Efeitos colaterais da dexametasona

  • Retenção de líquidos
  • Aumento do apetite
  • Oscilações de humor
  • Alterações de glicose no sangue
  • Insônia

Se você se pergunta se a dexametasona dá sono, saiba que esse efeito não é comum, mas pode ocorrer.

População especial

Gravidez e lactação

Não há estudos controlados suficientes com Dexametasona em mulheres grávidas para assegurar a segurança do uso deste medicamento durante a gestação. Desta forma, o seu uso durante a gravidez ou na mulher em idade fértil requer que os benefícios previstos sejam confrontados com os possíveis riscos para a mãe e o embrião ou feto.

Crianças nascidas de mães que durante a gravidez tenham recebido doses substanciais de corticosteroides devem ser cuidadosamente observadas quanto a sinais de hipoadrenalismo.

Os corticosteroides aparecem no leite materno e podem inibir o crescimento, interferir na produção endógena de corticosteroides ou causar outros efeitos indesejáveis. Mães que utilizam doses farmacológicas de corticosteroides devem ser advertidas no sentido de não amamentarem.

Idosos

As mesmas orientações dadas aos adultos devem ser seguidas para os pacientes idosos, crianças e outros grupos de risco.

Crianças

As crianças de qualquer idade, em tratamento prolongado de corticosteroides, devem ser cuidadosamente observadas quanto ao seu crescimento e desenvolvimento.

Superdosagem

São raros os relatos de toxicidade aguda e/ou morte por superdosagem de glicocorticoides.

Para a eventualidade de ocorrer superdosagem não há antídoto específico; o tratamento é de suporte e sintomático.

Contra indicações

Dexametasona é contraindicado nos casos de infecções fúngicas sistêmicas (infecções no organismo causadas por fungos), hipersensibilidade (alergia) a sulfitos ou a qualquer outro componente do medicamento e administração de vacinas de vírus vivo.

Perguntas Frequentes
  1. Para que serve a Dexametasona 4 mg?

    A Dexametasona 4 mg é usada para tratar inflamações, alergias e doenças autoimunes, além de condições reumáticas. É essencial seguir prescrições médicas.
  2. Quais os benefícios da Dexametasona Comprimido EMS?

    Oferece alívio rápido para alergias e inflamações, atua como potente anti-inflamatório e imunossupressor, adequado para uso adulto e pediátrico.
  3. Quais as contraindicações da Dexametasona?

    É contraindicado em infecções fúngicas sistêmicas e para quem tem alergia a sulfitos ou componentes do medicamento.
  4. Qual a forma correta de uso da Dexametasona comprimido?

    Deve ser usada conforme prescrição médica. É importante não se automedicar e seguir as orientações do seu médico.
  5. Quais são as reações adversas da Dexametasona?

    Pode causar retenção de líquidos, aumento do apetite, oscilações de humor, alterações de glicose no sangue e insônia.
  6. É seguro usar Dexametasona durante a gravidez?

    Não há estudos suficientes sobre segurança na gravidez; use somente se os benefícios superarem os riscos e sempre sob orientação médica.
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Categorias
EAN 7896004712147
Tipo de Medicamento Genérico
Classe Terapêutica Corticosteróides Orais Puros
Princípio Ativo Dexametasona
Forma Farmacêutica Comprimido
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